lunes, 10 de enero de 2011

todos somos superhomens(e supermulheres), a diferença é que só alguns usam os super poderes...

Fim de um ano e começo de um novo é uma época estranha. Digo estranha porque as pessoas se permitem sonhar. Saem da rotina escrava do dia à dia e entram numa dimensão paralela aonde tudo é possível. O ser humano é livre por alguns instantes enquanto usa sua imaginação para pintar um ano repleto de realizações e coisas positivas. As algemas da realidade e da rotina fútil do capital são abertas por um desejo global de algo melhor. Todos se querem bem, o mundo se enche de vibrações positivas e toda a negatividade existente fica aprisionada na pseudo-retrospectiva anual que mostram na telinha. Somos livres, livres para acreditar que nesse novo ano tudo é possível. Mas ano trás ano esse momento mágico não passa de um momento. Logo os seres humanos voltam à sua prisão social. Por causa de algum tipo de feitiço maligno as pessoas deixam de acreditar que o sonho possa ser realidade e simplesmente voltam à sua vidinha ordinária. Há algo de muito poderoso que rege o subconsciente colectivo e que castra o super homem. Algo que, depois da primeira quinzena de janeiro, faz com que as pessoas deixem de acreditar que tudo é possível. Mas comigo não, eu criei o meu escudo protector e com ele protejo meus sonhos do comodismo imposto pelo sistema. Sonho os sonhos mais mirabolantes e utilizo meus super poderes para transformar esses sonhos em realidades. Se vocês quiserem eu posso fabricar escudos para toda à humanidade, mas depende de vocês usar los ou não. Enquanto isso eu sigo vivendo os meus sonhos, e se você esta confortável em só sonhar isso é problema teu. Feliz 2011.

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