As vezes não me controlo.
Os pensamentos correm soltos.
A cabeça não para.
Trabalha como uma maquina.
Mesmo assim o corpo não reage.
Algo me prende, me ata.
Tentando liberar me, me fecho.
Olho para dentro e já nem quero espiar lá fora.
Pessoas;
Palavras;
Pensamentos;
Paro,
penso ,
pergunto:
Seria mais fácil aprender o truque do Houdini?

jueves, 29 de julio de 2010
martes, 27 de julio de 2010
Quando um nao quer, dois nao bringam etc etc etc
É engraçado pensar que na vida nos deparemos com situações nas quais pessoas interpretem papeis "shakespereanos" só para não terem de ser verdadeiras. Muitas vezes o caminho da hipocrisia é escolhido. Para parte dos homo sapiens que habitam esse planeta, se esconder atrás de mascaras sociais lhe resulta mais conveniente do que simplesmente ser. Para que eu vou falar que não concordo e gerar uma polémica se eu posso simplesmente balançar a cabeça afirmativamente (mesmo que por dentro Grite não).
Seguindo essa linha de raciocínio...
Relações sociais bilaterais, sejam elas: familiares, afectivas, políticas, económicas,... e/ou de amizade, tem uma questão em comum: o tempo que se leva para construir uma relação é muito superior ao tempo necessário para destrui-la. Porque depois de alguma ruptura insistimos em manter a distancia?;
Porque insistimos em esquecer os bons momentos?;
Porque insistimos em perder o contacto?;
Porque insistimos em deletar da memoria a existência do outro ser?.
Não será possível lembrar, manter e gravar?
Tudo é possível quando você é sincero.
Voltando ao primeiro pensamento...
Não seria mais simples dizer o que você realmente pensa? Seguir as suas vontades. Escutar aquela voz interior e agir segundo as suas ideias. As pessoas ao seu redor podem receber essa açao de varias formas. Surpresa, indignação, amor, ódio, felicidade, decepção... alegria. Seja qual for a aceitação das pessoas, elas se aproximarão ou se afastarão de ti. Acredito que nas duas alternativas o individuo sai ganhando.
Seguindo essa linha de raciocínio...
Relações sociais bilaterais, sejam elas: familiares, afectivas, políticas, económicas,... e/ou de amizade, tem uma questão em comum: o tempo que se leva para construir uma relação é muito superior ao tempo necessário para destrui-la. Porque depois de alguma ruptura insistimos em manter a distancia?;
Porque insistimos em esquecer os bons momentos?;
Porque insistimos em perder o contacto?;
Porque insistimos em deletar da memoria a existência do outro ser?.
Não será possível lembrar, manter e gravar?
Tudo é possível quando você é sincero.
Voltando ao primeiro pensamento...
Não seria mais simples dizer o que você realmente pensa? Seguir as suas vontades. Escutar aquela voz interior e agir segundo as suas ideias. As pessoas ao seu redor podem receber essa açao de varias formas. Surpresa, indignação, amor, ódio, felicidade, decepção... alegria. Seja qual for a aceitação das pessoas, elas se aproximarão ou se afastarão de ti. Acredito que nas duas alternativas o individuo sai ganhando.
lunes, 19 de julio de 2010
Paixao
Minha mãe foi a primeira em avisar. Disse que não era para me envolver com ela. Falou também que esse tipo de relação iria me prejudicar. Mas eu já tinha caído nos seus encantos. Não conseguia, na verdade, não podia abandona-la. Meus amigos no começo ate curtiram a ideia e não me criticavam pela escolha. O presente virou passado e o futuro presente. Então todos criticavam. Diziam que por causa dela me transformei. E como seria possível não me transformar. Eu a escolhi. Anos se passaram. E o inevitável aconteceu. Separamos. Não de uma forma irracional mas por ironia deste senhor chamado Destino. Comecei a acordar cedo. Dormir cedo. Encontrei formas de preencher meu dia. Assim não pensava nela. Minha família ficou aliviada. Pensaram, por instantes, que eu teria um "bom" futuro. Durante esse período guardei um segredo. Nunca a esqueci. Sempre pensei nela...
... antes mesmo de cabelos brancos invadirem minha barba algo aconteceu. Obra da ironia daquele senhor ou fruto da lei da atraçao nossos caminhos voltaram a se cruzar. Hoje, sorrindo, faço um brinde em nome dessa distinta dama que se chama Noite.
... antes mesmo de cabelos brancos invadirem minha barba algo aconteceu. Obra da ironia daquele senhor ou fruto da lei da atraçao nossos caminhos voltaram a se cruzar. Hoje, sorrindo, faço um brinde em nome dessa distinta dama que se chama Noite.
Prisioneiros do Tempo
O sol sobe. O dia começa.
A lua sobe. A noite chega.
No dia seguinte, a mesma coisa.
Ontem, hoje, amanha. Essa é a minha definição de tempo.
Nada como um dia após o outro...
Mas infelizmente isso não é suficiente.
Dividiram o dia em horas. Horas em minutos.
Minutos em segundos. Cada segundo conta.
Chegar na hora. Ser pontual.
Prazo de entrega. Salário por hora.
Hora de chegar. Hora de sair.
tic tac
tic tac
Não quero pensar nisso, mas insistem em me lembrar.
tic tac
tic tac
Relógios de rua. Relógios de parede. Relógios de pulso.
Esses últimos são como algemas. Algemas que sempre me lembram o que somos.
Prisioneiros do tempo.
A lua sobe. A noite chega.
No dia seguinte, a mesma coisa.
Ontem, hoje, amanha. Essa é a minha definição de tempo.
Nada como um dia após o outro...
Mas infelizmente isso não é suficiente.
Dividiram o dia em horas. Horas em minutos.
Minutos em segundos. Cada segundo conta.
Chegar na hora. Ser pontual.
Prazo de entrega. Salário por hora.
Hora de chegar. Hora de sair.
tic tac
tic tac
Não quero pensar nisso, mas insistem em me lembrar.
tic tac
tic tac
Relógios de rua. Relógios de parede. Relógios de pulso.
Esses últimos são como algemas. Algemas que sempre me lembram o que somos.
Prisioneiros do tempo.
domingo, 18 de julio de 2010
apresentarme
Acredito, eu, que minha vida é escrita pelos meus atos;
Atos que procedem de decisioes tomadas;
Decisoes resultantes de uma linha de raciocínio;
Dearticulando: eu sou o que eu penso!
Atos que procedem de decisioes tomadas;
Decisoes resultantes de uma linha de raciocínio;
Dearticulando: eu sou o que eu penso!
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